Meus dias têm sido repletos de novidades, nem sempre boas, mas que me fazem chegar ao dia seguinte mais curiosa e, quem diria, mais disposta.
E acho que eu devia passar alguma coisa boa pras outras pessoas, mas não sei o que dizer. Mesmo.
Não sei, mas não paro de escrever. Porque escrevendo talvez eu descubra (ou fique com sono e vá dormir de uma vez por todas).
Eu gosto do barulho que o teclado faz quando eu digito, eu gosto deixar The Paper Kites no repeat pra não deixar a vibe ir embora, eu gosto de dias como o de hoje.
Gosto de ver gente esquisita pela rua (eu me identifico), gosto de rever amigos de infância, gosto de brincar com as barras do metrô e das risadas espontâneas que têm sido bastante presentes.
Hoje, ou melhor, ontem, já que eu comecei a escrever antes da meia noite, eu percebi que escrever o que vem à minha cabeça de repente, sem me importar se faz sentido ou se fica bonito, me faz feliz e me deixa mais leve.
Vou-me um pouco mais esclarecida e deixo com vocês todo esse sentimento infantil que se mistura com a minha felicidade instantânea.
E que a madrugada seja longa, porém não solitária. Beijo.
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